Estava jogado no sofá da sala,
totalmente nu, a cabeça pesada de tanto álcool. Recuperava os sentidos
aos poucos, porém não conseguia lembrar totalmente de tudo da noite
passada. Lembrava da festa que ofereci aos amigos, aproveitando a
ausência dos meus pais, que viajavam por Portugal. Meu corpo ainda todo
dolorido me fez pensar que tinha levado uma surra, subi até o quarto,
sentei a beira da cama, tentava lembrar o que realmente houve durante
aquela festa. Fechei os olhos, concentrado, fixei meu pensamento na
festa, porém foi em vão. Lembrava apenas das pessoas dançando, brindando
e se divertido, mas o que me deixara daquele jeito tinha sido
“deletado” da memória.
Levanto-me da cama, no entanto
percebo algo errado, o lugar onde sentei, ficara sujo de sangue,
estagnado, percebo minhas pernas sujas e ensangüentadas, corri ao
banheiro. Via meu corpo todo vermelho, cheio de marcas, como se fossem
mordidas. Com medo, viro de costas e vou abrindo o cuzinho, doía muito
naquela região, em frente ao espelho meu cu refletia um arrombamento, em
carne viva. Paralisado e perturbado, fui para a banheira, tentando
imaginar quem poderia ter feito aquilo comigo. Eu era veado, mas não
pretendia perder o cabaço daquela forma tão injusta, literalmente um
estupro e o que mais me dava ódio, era o esquecimento.
Não saí de casa uma semana, não
atendia ligação alguma, fiquei excluso. Por sorte estava sozinho, sem
pais para atormentar o juízo. Chorava, como um louco. Certa tarde em
frente à TV veio a imagem de um corpo alto, grande, forte, de braços
musculosos e pele branca. Fiquei atordoado, seria uma lembrança?
Não conseguia ver o rosto do tal
homem, era algo vago em meus pensamentos, porém o corpo do sujeito era
nítido em minha visão. Atordoado e com medo, meu corpo despertava de tal
alucinação com fogo, desejo e vontade. Eu queria aquele homem, eu o
desejava. Ali, mesmo no sofá, ardia em chamas, algo tão erótico e sacana
que dominou o meu ser, comecei arranhar-me todo, precisava de um pau
para fazer aquela puta sair de mim. Tirei toda roupa, andei pela casa
toda, fui nas coisas do meu pai e achei cigarros, fumei como um viciado.
Nada me expulsava do corpo tamanho tesão, fui a piscina e por horas
fiquei naquela água fria.
Depois de calmo, decidi que o dono
daquele corpo e suposto estuprador seria meu, recorri a Brenda, a amiga
que ajudou a promover a festa e a lista de convidados ficou na sua
responsabilidade, já que não recordava de nada, eu iria à procura.
Cheguei a sua casa, espantada perguntou por onde eu andava, contei o
ocorrido, salientei dizendo que precisava descobrir quem tinha feito tal
barbaridade para eu denunciar, ela acreditou. Perguntei se na noite,
não viu nada de diferente, a mesma disse que não notara algo anormal, só
lembrava que eu pedi uma pizza e que estava muito bêbado.
De fato bêbado eu estava, voltei
para casa na busca do telefone da suposta pizzaria, mas não serviu para
nada, não tive retorno algum. Porém meu desejo era maior, pedi a Brenda
que continuasse verificando a lista de convidados e ir colhendo
informações. Depois de uma semana voltei a escola, com cuidado passei a
observar e analisar com certa precisão as pessoas, vai ver por ali
estava meu garoto mal. Sem prestar atenção na aula, lembrava daquela
figura misteriosa que assombrava minhas fantasias sexuais, no intervalo
falei com o Darllington, o garoto desenhava como um artista, pedi a ele
então que fizesse para mim, um retrato falado, no começo achou bizarro,
no entanto não se recusou, fomos para um lugar reservado e citei tais
descrições. Ao ver, era idêntico as minhas visões e vagas lembranças,
mas só não havia cabeça e era estranho. Contei tudo ao Darllington,
agradeci, quando saía dali o garoto segurou-me pelas mãos e roubou um
beijo, algo quente e ardente, doce e meigo. Quando abri os olhos,
Darllington, com os olhos apaixonados e suaves, fazia-me um pedido.
Queria que eu esquecesse toda essa história acontecida e namorássemos. Calado, me retirei antes que alguém pudesse nos pegar naquela situação.
Ainda em choque, ao chegar a minha
residência, liguei ao Darllington e o convidei a vir durante a noite
para termos uma conversa. Não queria desapontá-lo, pois seu beijo foi
algo tão doce e cheio de ternura, merecia um pouco de afeto. Às oito e
meia, ele chega, lindo, alto, com os olhos negros como a noite, um
perfeito namoradinho. Segurava nas mãos uma pizza, deu um sorriso, que
me derreteu. Mandei-o entrar, conversamos por horas, comemos a pizza que
trouxera, bebemos um vinho, fumamos uns cigarros. Em dado momento, um
silencio ecoa na sala, fixei meus olhos aos dele, levantei-me. Fui
despindo-me das roupas e totalmente desnudo, entreguei-me ao Darllington
ali mesmo no sofá, não era só sexo, sacanagem e putaria. O garoto dava
todo carinho e respeito, sem uma grande performance sexual, uma trepada
monótona, porém ele era lindo, cheiroso e dono de um corpo másculo. Mas o
sexo em si, não era dos melhores. Não chupei seu pau e outras
sacanagens que gostava de fazer, tudo se baseava em beijo, abraços e uma
penetração calma. Darllington era o segundo cara a me comer e ao
contrário do primeiro, que nem sei quem fora, sentia-me vazio. Transamos
quatro vezes, com o passar das transas me entediei, o deixei e disse
que não queria mais.
Voltei a minha busca ao homem
malvado e estuprador, meu desejo só aumentava, estava mais puta a cada
dia. Chequei com os meus pais o dia em que voltavam de Portugal, por
sorte teria mais duas semanas para agir. Liguei para Brenda e combinei
que realizaríamos outra festa com a seguinte observação, todos que
estavam na anterior deveriam comparecer. Divulguei o evento na escola.
Convidei o Darllington, no entanto recusou-se, pois sua magoa comigo
ainda era grande, confesso que fiquei triste com tal recusa, enxuguei as
lágrimas e segui em frente. Ao sair da escola fui ao shopping , queria
comprar uma roupa nova e bonita, depois de escolhida, segui a uma
lojinha de roupas intimas, adentrei em uma que chamara minha atenção,
compra realizada, esperei a atendente recolher tudo e por em uma sacola.
A moça demora um pouco, meus olhos começam a percorrer a loja e em uma
surpresa do destino, vejo uma propaganda de peças intimas para homens,
era um modelo com um corpo de descrições parecidas as da minha visão,
andava sempre com retrato falado e improvisado que o Darllington
desenhou, fiquei transtornado, o tipo físico era exatamente igual e pela
primeira vez pude observar o rosto, uma face de traços fortes, olhos
azuis, loiro, uma barba bem feita, ou seja, um modelo. Peguei o número
da tal marca de cuecas, entrei em contato, pedi informações e indaguei
se eles não teriam algum modelo para indicar-me para uma propaganda de
roupas que queria fazer. Com certa recusa no inicio não queriam falar,
insisti e pronunciaram o nome “Demétrio”, ao ouvir aquilo meu corpo
estremeceu. Fui para casa às pressas, fucei na net, procurei todo tipo
de dado que me levasse aquele deus-grego, consegui o número da agência
na qual trabalhava. Pedi a Brenda que entrasse em contato e acertasse um
contrato com o Demétrio. Desmarquei a festa, e numa tarde marquei com o
modelo na minha casa. Preparei-me a manhã toda, peguei a roupa mais sex
da minha mãe, coloquei uma calcinha que enfiada na bunda, deixava-me
sentir uma puta tomando conta da situação, consegui uma peruca, uma meia
vermelha, arrumei dois trombadinhas para auxiliar-me, o Dill e Mike.
Desci e fui direto ao escritório do
papai, deitei-me na sua mesa como uma vadia, um cigarro na boca,
nervoso, com medo e desejo, tudo misturado, olhava para o teto e pensava
estar maluco, pois não tinha certeza se realmente o Demétrio me
estuprara. Ouço a campainha tocar, a tensão subiu em mim, o desejo me
tornava uma puta sedenta, queria aquele pau, o corpo, a boca daquele
homem. Os passos foram aproximando-se do escritório, pisadas firmes, que
faziam meu corpo arrepiar, fechei os olhos e ao abrir da porta,
esperava estar diante do Demétrio, porém para minha surpresa o
Darllington foi quem apareceu, eu sem entender nada, perguntei a ele o
que queria, ele sorriu, algo tão sinistro, não o reconhecia, seu jeito
mudara, estava mais másculo, uma cara de mal. De repente, ele faz um
sinal com as mãos e finalmente o Demétrio entra. Os olhei com
perplexidade, os dois ao me ver todo travestido sorriam, zombavam de
mim, ainda sem saber o que ocorria, chorava e saí correndo do
escritório, passando pela sala pedi ao Dill e ao Mike que não deixasse
ninguém sair da casa. No quarto, fiquei louco, tirei toda aquela roupa,
transtornado, fiquei só com a calcinha, joguei-me no chão, me debatia no
solo, gritava, como num surto as lembranças voltavam.
Na festa, eu bebi como um louco,
dançava, fumava, dei a entender que era gay. Sem controle das ações,
pedi ao DJ que parasse o som, pois faria um discurso, em uma fala sacana
disse a todos para tirarem a roupa, porque queria ver uma orgia, queria
ver corpos se fundindo, eu queria sexo. Eu gritava, ordenava às pessoas
que fodessem, aos poucos eu vi minha casa sendo transformada numa
suruba, era gente transando em todos os cantos da casa. Tirei a roupa
também, no entanto corri para o quarto, em seguida dois jovens vieram
atrás, com a vista embaçada, não dava para reconhecer totalmente um
deles, porém reconheci o Darllington, entraram no quarto, tentei
expulsá-los, pois queria dormir. Darllington me deu um tapa derrubando
meu corpo ao chão. Juntaram-me e levando-me até a banheira, Darllington,
violento, pegava meus braços com tanta brutalidade, eu sem reação e
forças, falava apenas que me deixassem em paz, ouvia aquele traidor
dizendo ao outro para segurar-me e abrir as minhas pernas. Demétrio,
esse era o outro, este me continha com os braços, tapava minha boca,
enquanto o dissimulado vinha em mim como um cavalo, possuía meu cu sem
dó, meteu tão forte, pensei que ia morrer. Sufocado, sem
poder gritar, meu rabo era rasgado, ouvia sorrisos do sínico, o tesão
dele era evidente, porque adorava meter bem fundo, seu vai-vem era tão
acelerado, que seus pingos de suor, pareciam uma chuva a cair em mim.
Demétrio não me comeu, apenas ajudou a proceder o estupro, Darllington
era insaciável, volta e meia tirava o pau e mostrava o buraco ao
comparsa, eu sentia um vago, meu cu inteiro aberto, não queria fechar.
Aquele garoto queria me acabar, eu o vi pegar um creme qualquer, passou
por toda mão e mandou Demétrio me posicionar de quatro e mais aberto
ainda, Senti seus dedos no meu rego, metia um por um, à medida que
aumentava, dava piscadas de dor, era uma tortura, mordia meu corpo,
batia com força. Chorava, meu cu virgem, estava sendo arrombado. Seus
dedos grossos rasgavam as minhas pregas, de tanto forçar, enfiou a mão,
me contorcia como louco, o sangue foi inevitável, mais uma vez o
sentimento de morte me veio a cabeça, o grito sufocado pelas mãos de
Demétrio era angustiante, Darllington ao ver meu sangue sorriu, olhou
para o cúmplice e socou, sua mão no meu cu, alargava tudo por dentro.
Demétrio pediu que parasse e quando tirou a mão do meu cu, uma flor
vermelha e tufada se formou, o maníaco sorria e dizia que a dor iria
passar, pediu a Demétiro que mijasse na direção dou buraco, enquanto eu
chupava o pau dele. Com medo o garoto acabou mijando, ardeu tanto, que
chupei o pau de Darllington como forma de amenizar o sofrimento, o
comparsa saiu, ficou eu e o Darllington, o mesmo me beijou e disse que
iria gozar na minha boca, o pau dele ficou vermelho, senti na minha
garganta uma enchente de porra, depois de um tapinha, ele correu.
Arrastando-me pelo chão e agonizando de dor, não sei como, cheguei à
sala, quando pensei estar livre dos dois, Demétrio volta abre minha boca
e faz-me engolir uma pílula.
Em êxtase e recordado de tudo, do
chão levantei, a falsidade de Darllington repugnava meu ser, como alguém
podia ser tão dissimulado? Duas caras? Num ato impensado, fui ao quarto
do meu pai, vasculhei tudo, até achar sua coleção de armas, peguei
quatro. Procurei nas coisas da minha mãe, o salto mais alto que tivesse,
os calcei. Pois queria ser me sentir uma puta, ao descer as escadas,
uma vadia. Sim, ao descer aqueles degraus, uma puta, vadia, vagabunda
tomou conta do meu juízo, minhas intenções não eram boas, uma menina má
surgia das escadas. Entreguei duas das armas ao Dill e o Mike, os
alertei que não hesitassem em usá-las caso algo saísse errado, nem eu me
reconhecia.
Os dois ainda no escritório me viam
como um ser estranho e perturbado, pedi ao Demétrio que levantasse,
ficamos frente a frente com os olhares fixos um no outro, lhe dei um
tapa,o chamei de canalha, aproveitador, porém o liberei e disse para
sumir dali. Agora era eu e o Darllington, o Dill e o Mike também estavam
posicionados, o estuprador era aquele que jurou amor, carinho e
respeito. Cobrei explicações e ele pedia apenas perdão e que realmente
gostava de mim, puxei minha arma, apontei a ele, assustado implorava
para não tomar uma atitude daquela. Não queria matá-lo, assustá-lo
apenas, peguei uma segunda arma e disse ao Darllington que a segurasse, o
garoto estava morrendo de medo, confuso e com certeza me achando
maluco, realmente estava. Fantasias perversas e alucinógenas, tomaram
conta do meu pensamento, ele recuou e disse que não pegaria a arma,
disparei contra a parede bem ao seu lado, feito uma criança com pavor do
bicho papão, gritou e chorou, com receio veio em direção a arma e a
pegou de minhas mãos.
Queria vê-lo sem aquelas roupas,
ordenei e o garoto foi despindo-se aterrorizado, a tensão e o medo da
morte o fizera um inocente cordeiro, sentei-me na cadeira do meu pai,
mandei que ele dançasse, bem sensual, oferecendo seu corpo, com cara de
quem estava louco de desejo. Darllington, era um cara lindo, analisava
seu físico com mais precisão, apesar de já conhecer tudo aquilo, a
situação era outra, tudo tinha mudado. O macho dançava, exibia-se em
movimento eróticos, desejava deitar-me sobre aquele homem e transar como
uma vagabunda, queria possuí-lo. Pedi que parasse, subi a mesa com o
olhar bem safado, tirei a calcinha, fui abrindo as pernas deixando o
cuzinho à mostra, num sorriso dissimulado falei que era hora dele me
matar de prazer, numa fala bem cachorra pedi que ele me fodesse com a
arma que segurava, recusou-se, como um maníaco, disse a ele, que era
isso ou ele morreria, se não fizesse tudo o que mandava, sairia daquela
casa morto. Dill e Mike o seguraram e o colocaram em frente as minhas
entranhas, com as armas apontadas a sua cabeça, ele dava inicio ao ato,
para reforçar apontei a minha arma também, devagar ele metia o
acessório. Porém, pedi mais força, queria dor, a mesma dor que me fizera
sentir naquela noite. Acho que aquilo o excitou e os movimentos
aceleravam, a dor ia rasgando meu rego, gemia como uma puta. Exigia para
ir mais fundo, eu estava possuído, no ápice do meu prazer, olhei para o
Darllington senti um medo vindo dele, falei a ele que efetuasse o
disparo, os seus olhos expressaram tristeza, três armas apontadas na
cabeça e uma ele socava no meu cu, e em meio aquilo tão insano e louco,
via um homem cheio de pavor, queria vingança, queria que ele se sentisse
mal, mais uma vez ordenei que disparasse dentro do meu buraco,
Darllington, não queria, e novamente alertei que o mataria, ou eu, ou
ele. Fechou os olhos, em um movimento lento, foi puxando o gatilho e
quando estava puxado totalmente no ponto de me matar, ele chorando, em
vez de um disparo ouviu um silêncio, eu em um sorriso satânico, dava
gargalhadas da tal cena, antes de entregar a arma a ele, a descarreguei,
estava totalmente sem balas, eu pegeui o objeto de suas mãos, recolhi
tudo e pedi ao Dill e o Mike que saíssem queria ficar a sós com o
Darllington.
A piedade partia de mim, em vê-lo
tão indefeso e apesar do que tinha feito, o perdoei. Segurei suas mãos, o
abracei e o acalmei, enxuguei suas lágrimas, me apaixonara por um
estuprador, mas Darllington, em outros momentos mostrou-se tão dócil,
ficamos abraçados e em silêncio por minutos, depois fixamos nossos
rostos, com arrependimento estampado nas palavras pediu perdão e disse
que me amava apesar do quase crime, numa surpresa, o Darllington
explicou que foi por dinheiro que fizera, estranhei, supliquei para que
me revelasse, com insistência disse foi a mando da falsa amiga Brenda,
por inveja da boa vida que eu levava.
Depois de nos acertarmos, nossos
corpos foram se encontrando, seus braços foram me envolvendo,
Darllington era uma muralha de forte, confortava-me em tal homem. Fomos
tomados pelo tesão, suas as mãos escorrias pela minha bunda com pegadas
firmes, meus gemidos demonstravam a minha entrega, meu ser era dele
naquele momento. O macho sentou-me na mesa e com beijos ardentes,
levava-me ao êxtase, seu pênis procurava meu cuzinho, eu me abria ao
máximo, queria aquele tronco inteiro em minhas cavidades. Darllington,
parecia quebrar meus ossos com tantos abraços, aquele corpo pesado, não
deixava abrir os olhos de tanto tesão. Finalmente, senti o pau ir
alargando minha caverninha, nossa transa era violenta, estocadas
fortes,gritos e gemidos. Dois homens e um desejo, meu cu apertava aquele
cassete grosso, Darllington podia ter me enganado e agido de má fé
comigo, mas agora ele me recompensa com um pau, me fodia como uma vadia,
chupava meu cu, que vermelho, só queria saber de ser arrombado. Tudo
ficou mais tesudo, aceleramos a transa, a o vai-vem me repartia ao meio,
aquele pau tava indo tão fundo,. Eu estava como uma cachorra, eu queria
apenas pau, não queria parar. Pararíamos, quando nossos corpos
estivessem acabados de tanto foder. Darllington, anunciou o gozo,e as
vibradas dentro meu pareciam uma avalanche, mas seis estouradas de gozo e
um homem maravilhoso a me beijar.
Naquela tarde emendamos a noite
fodemos em infinitas horas, meu corpo fraco junto ao dele mergulhara em
uma banheira que antes servia de cenário para um estupro, agora era onde
dois corpos apaixonados repousavam depois do sexo. Viramos amantes,
transavamos aonde desse, no carro, banheiro de restaurante, na rua
durante a madrugada, nosso amor era pura tara. Porém, faltava algo para
me fazer feliz, uma vingança. Procurei novamente o Dill e o Mike, os
contratei para que estuprasse Brenda, aquela “Judas”, fingida, que sem
motivos me traiu. Pensou que iria me derrotar, no entanto fez com que eu
encontrasse meu amor eterno. Os dois garotos fizeram como combinado e
me mandaram o vídeo do estupro, eu sorria daquela vaca sendo torturada,
senti tesão naquilo e quem poderia matar o meu fogo era o Darllington, o
procurei e mais uma vez estávamos ali servindo de cobertor um ao outro,
transando, fundidos e apaixonados.