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Dois Negros Deliciosos, Em Sexo Na Escada, no Corredor do Sexo Gay!

Dois Negros Deliciosos Transando

Estou escrevendo esse fato ocorrido comigo, para poder dar prazer as pessoas, pois esse site é ótimo e sempre me deu prazer com esses contos. Vou começar esse fato ocorrido me descrevendo: Meu nome é Marcelo, tenho 25 anos, tenho 1.82m, 87kg, olhos verdes, cabelo castanhos claros e curto, branco. Sou um cara muito cabeça aberta, acho que todo tipo de prazer é valido, sou um cara que só namoro mulheres, mas que também curto transar com homens. Esse fato ocorreu em maio de 2002. Estudo na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), na area de extas, sou um cara pra quem não me conhece no intimo eu pareco ser estremamente heterossexual, e preconceituoso. Sei que não sou assim, mas tento ser para ninguem desconfiar de mim. Existe um rapaz na minha sala que eu sempre afirmei que ele era gay, pois seus atos são estranhos. Ele tem um jeito um pouco delicado d+. Tudo começou quando ele me pediu para dar carona, pois onde moro, em Boa Viagem, passa exatamente pela frente da sua casa. Nesse dia tive a certeza que ele era gay, pois olhava de mais para o meu pau (16cm e muito grosso). Ficamos um pouco mais intimo e logo fiquei cada vez com mais certeza que ele era gay, não só eu, mas como a sala toda. Bom, vou descrever esse rapaz. O nome dele é Ricado, ele tem um pouco mais de 1.85m, é magro malhado (pratica esporte de luta). Certo dia saindo da Fashion (Boate muito frequentada em Recife), muito bebado, encontrei o Ricardo na saida e vendo meu estado fisico e mental, se ofereceu para me levar em casa. No meio do caminho vomitei no seu carro, ele ficou puto da vida e me deu a maior bronca, como eu estava bebado, comecei a rir, e ele ficou puto me dando um tapa na cara. Estranhamente, em vez de me levar para casa, ele me levou para sua. Perguntei pq ele fez isso e o mesmo informou q tb não estava em condições de dirigir pra longe entao resolveu ir para sua casa. Aceitei o fato e achei normal, informando ainda que iria acordar cedo para pegar meu carro.O Ricardo me deu uma toalha para tomar banho e me apontou onde ficava o banheiro. Tirei a roupa toda vomitada e entrei no box, depois de uns 5 minutos esta o Ricardo nu no banheiro e começa a mijar. Fiquei impressionado, pois o pau dele era bem maior que o meu. Ele notou que eu olhava para o seu pau e perguntou se eu estava achando bonito, mas querendo disfaçar disse que não tava olhando e que não curtia isso. Terminando de mijar o Ricardo dirigiu-se ao box pedindo para tomar banho comigo, foi logo entrando. Tentei disfarçar minha exitação mas não deu, meu pau começou a ficar duro e ele notou, logo ele passou a mão no meu pau e cai de boca, fiquei loucou e me entreguei na hora. Era a melhor chupada que já havia recebido, e foi tão gostosa que acabei gozando na boca dele. Saimos do box e fomos para o quarto, onde perdi a timidez, e tb cai de boca no pau mais lindo que já vi (deveria ter uns 18cm), que coisa linda, comecei chupando a cabeça que era grande e vermelha, depois o saco e logo estava com ele todo na boca foi quando sem esperar ele pedio com o jeito mais sinico do mundo para comer meu cu, como eu adoro dar o cu, deixei. Fiquei de quatro em cima da cama, e ele comecou a chupar meu cu, eu gritava de tanto prazer, meu pau tava super duro de tanto tesao, logo ele colocou mais saliva no meu cu, e me penetrou, colocou de pouquinho em pouquinho, e logo sentia os pentelhos dele rocando na minha bunda, ele me chingava me chamava de viadinho e coisas safadas. Me comeu em todas as posicoes e logo gozou no meu peito. Como ainda não tinha gozado ele me deu uma super chupada e me fez gozar na sua boca e fomos dormi. No outro dia quando acordei notei q estava nu no quarto e com o cu super dolorido, hoje em dia ele q me chama de viado. Bom, não so afeminado e não tenho menor jeito pra isso. Tenhos a cabeca aberta e procuro uma garota que more em Recife e tenha uma cabeca parecida comigo. Sou um cara super fiel e procuro pessoas tb assim.

Um Viadinho me fudeu

Bom vamos la tinha 19 anos quando minha mãe quis fazer uma reforma na casa,só que só eu ficava em casa pois ela trabalhava. Comprou os materiais e contratou um pedreiro,que não era la grande coisa não,mas era um homen simpático que devia ter seus 28 anos alto moreno. No primeiro dia fiquei de boa só na net quando ele pede para usar o banheiro eu disse: fica a vontade pode ir la,ele foi e de la mesmo me pediu agua, para ir para a cozinha tinha que passar em frente do banheiro,que estava com a porta aberta e ele segurando o pau ainda soltando os ultimos pingos. Fiquei nervoso e sem graça pois ele estava de propósito ali de porta aberta.Que pau aiai,mas continuei e fui para a cozinha,peguei a agua e ele veio para beber, veio ainda fechando a calça e deu uma bela apertada na mala. Ele bebeu a agua e saiu,derepente ele me disse que iria aõ banheiro trocar de roupa pois ele ficava mais a vontade,como só estavamos nois dois perguntou se eu não importaria? Disse que não que podia ficar a vontade. Ai sim me deu uma tremedeira pois percebi que ele estava fanzendo um jogo comigo,entrei na dele. Derepente saiu ele só de calção esses de futebol,e sem camisa ¨que corpo¨dizendo agora sim estou melhor ele ja estava se sentindo em casa,acho que era porque ele sabia que tinhamos o dia todo a sós,fui ao banheiro e vi que sua roupa estava la fechei a porta e fui analisar sua roupa quando pego sua calça que susto cai sua cueca, uma cueca branca que estava meio molhada de suor suor de macho, tinha até ums pentelhos grossos, na hora imaginei que aquele tesão de homen sem cueca só de shorts, fui até onde ele estava e começei a puxar papo, ele conversando comigo e sempre dando aquela apertada até que me pediu para segurar a escada para ele,segurei e ele subiu, quando ele subiu olhei para cima e como o shorts dele era mais largo vi duas bolas toda cabeludas balançando com um pau lindo de cabeça grande balançando para os lados fiquei louco mas me controlando. Ele fez o que tinha que fazer e desceu ele disse que iria pegar terra no fundo do quintal para fazer a massa e me chamou,no fundo do quintal tinha umas bananeiras,ele foi na frente enquanto eu fui tomar agua quando cheguei la ele estava com o pau meia bomba pois dava para ver nitidamente, ele disse que quando era criança comia as bananeiras da horta do seu avô,é que ele fazia um buraco nelas e punha seu pau dentro do buraquinho e metia até gozar coisas de adolecente, ai fiz meu jogo disse que nunca tinha visto isso não e que nem imaginava como fazia o buraco para caber um pau,ele me disse te mostro quer ver? Disse: então mostra para eu ver,ele ficou louco seu pau ja estava durão ele apertando o pau e falando bem que será legal da uma metida agora de manhã pegou uma faca e fez um buraco na bananeira bem fundo e largo ai eu disse: mas precisa desse buracão?Ele disse quer ver como mete? Sim respondi ele subiu uma perna do shorts bem sem vergonha e deixou cair uma jeba que tamanho de pau lindo um espetaculo de caralho,e balançando para mim disse olha só como vou meter aqui,pegou o pau e colocou no buraco e começou a meter eu ja estava de pau duro de ver aquele homen comendo uma bananeira que parecia alguem dando,e como ele metia bem. Ele tirou o pau todo melado da arvore,e balancou para mim dizendo:nossa acho que vou bater uma mesmo vc não tem um filminho daqueles bons ai não? Disse tenho sim,só que erão filmes gays disse a ele, ele se virou para mim segurando o pau e disse: tem foda não tem ta valendo.Me animei ele se lavou e fomos para meu quarto onde coloquei o filme, ele de pau na maõ começou a bater aquela bronha que delicia,ele disse:bate uma vc tambem fiquei sem graça mas tirei o pau e começei a bater uma de repente ele me pergunta? Vc quer chupar nem esperei peguei aquele cacete e mamei com vontade ele segurando minha cabeça e eu mamando derepente ele segurou com muita força minha cabeça contra sua pica e gozou tudo em minha boca eu engasguei e quis cuspir só que ele não deixou ficou segurando minha cabeça até eu engolir tudo tirou seu pau de minha boca,eu fiquei bravo pois nunca tinha engolido porra ele ficou com mais tesão ainda e disse:hoje vou meter em vc o dia inteiro viadinho,derepente ele me abraçou com força roçando seu pau em mim e disse vai fazer o que eu quizer disse que não que ele tava me assustando na mesma hora ele me colocou sentado e mandou eu abrir a boca tentei fugir e ele me segurou forte e me deu um tapa na hora disse que era para ele parar. Que eu não queria mais, mas ele nem ligou mandou eu calar a boca e obedecer se não ia ser pior,fiquei quieto e obedeci com medo de apanhar, penssei que era para chupar ele novamente mas derepente ele colocou seu pau meio duro na minha boca e segurou com muita força minha cabeça derepente começou a mijar dentro de minha boca eu tendo que engolir o mijo daquele macho,forçei e consegui sair ele mijou o resto em todo meu rosto. Me levantou com violencia e me pos de costas para ele me abaixou abriu as minhas pernas e escostou sue pau a seco no meu cuzinho,que ja estava todo retraido pela violencia daquele homen.Derepente forçou de uma só vez com tanta força que entrou a seco mesmo dei um grito e ele enfiando cada vez mais fundo eu gritando para ele parar foi quando ele colocou sua mão na minha boca e me comendo com maestria, foi quando eu ja estava rebolando na pica dele adorando tudo aquilo derepente deu uma metida só e soltou seu corpo em cima do meu que acabei gozando de sentir seu pau pulsar dentro do meu cuzinho que ja estava ardendo de tanto levar rola se levantou me deu um beijo e disse: agora vou trabalhar e na hora que o tesão voltar esteje pronto que seu macho vai querer cuzinho minha putinha e ficamos assim trepando das maiores formas possiveis durante um mes de obras vivendo com um casal eu fazia as coisas para ele e ele me tratava igual sua mulerzinha dentro de casa, minha mae nunca desconfiou pois quando ela chegava, ele ja estava indo embora. Esse conto foi real e até hoje temos contato direto pois ele é meu macho e eu sua mulherzinha.

O Pedreiro

Estava jogado no sofá da sala, totalmente nu, a cabeça pesada de tanto álcool. Recuperava os sentidos aos poucos, porém não conseguia lembrar totalmente de tudo da noite passada. Lembrava da festa que ofereci aos amigos, aproveitando a ausência dos meus pais, que viajavam por Portugal. Meu corpo ainda todo dolorido me fez pensar que tinha levado uma surra, subi até o quarto, sentei a beira da cama, tentava lembrar o que realmente houve durante aquela festa. Fechei os olhos, concentrado, fixei meu pensamento na festa, porém foi em vão. Lembrava apenas das pessoas dançando, brindando e se divertido, mas o que me deixara daquele jeito tinha sido “deletado” da memória.
  Levanto-me da cama, no entanto percebo algo errado, o lugar onde sentei, ficara sujo de sangue, estagnado, percebo minhas pernas sujas e ensangüentadas, corri ao banheiro. Via meu corpo todo vermelho, cheio de marcas, como se fossem mordidas. Com medo, viro de costas e vou abrindo o cuzinho, doía muito naquela região, em frente ao espelho meu cu refletia um arrombamento, em carne viva. Paralisado e perturbado, fui para a banheira, tentando imaginar quem poderia ter feito aquilo comigo. Eu era veado, mas não pretendia perder o cabaço daquela forma tão injusta, literalmente um estupro e o que mais me dava ódio, era o esquecimento.
  Não saí de casa uma semana, não atendia ligação alguma, fiquei excluso. Por sorte estava sozinho, sem pais para atormentar o juízo. Chorava, como um louco. Certa tarde em frente à TV veio a imagem de um corpo alto, grande, forte, de braços musculosos e pele branca. Fiquei atordoado, seria uma lembrança?
  Não conseguia ver o rosto do tal homem, era algo vago em meus pensamentos, porém o corpo do sujeito era nítido em minha visão. Atordoado e com medo, meu corpo despertava de tal alucinação com fogo, desejo e vontade. Eu queria aquele homem, eu o desejava. Ali, mesmo no sofá, ardia em chamas, algo tão erótico e sacana que dominou o meu ser, comecei arranhar-me todo, precisava de um pau para fazer aquela puta sair de mim. Tirei toda roupa, andei pela casa toda, fui nas coisas do meu pai e achei cigarros, fumei como um viciado. Nada me expulsava do corpo tamanho tesão, fui a piscina e por horas fiquei naquela água fria.
  Depois de calmo, decidi que o dono daquele corpo e suposto estuprador seria meu, recorri a Brenda, a amiga que ajudou a promover a festa e a lista de convidados ficou na sua responsabilidade, já que não recordava de nada, eu iria à procura. Cheguei a sua casa, espantada perguntou por onde eu andava, contei o ocorrido, salientei dizendo que precisava descobrir quem tinha feito tal barbaridade para eu denunciar, ela acreditou. Perguntei se na noite, não viu nada de diferente, a mesma disse que não notara algo anormal, só lembrava que eu pedi uma pizza e que estava muito bêbado.
  De fato bêbado eu estava, voltei para casa na busca do telefone da suposta pizzaria, mas não serviu para nada, não tive retorno algum. Porém meu desejo era maior, pedi a Brenda que continuasse verificando a lista de convidados e ir colhendo informações. Depois de uma semana voltei a escola, com cuidado passei a observar e analisar com certa precisão as pessoas, vai ver por ali estava meu garoto mal. Sem prestar atenção na aula, lembrava daquela figura misteriosa que assombrava minhas fantasias sexuais, no intervalo falei com o Darllington, o garoto desenhava como um artista, pedi a ele então que fizesse para mim, um retrato falado, no começo achou bizarro, no entanto não se recusou, fomos para um lugar reservado e citei tais descrições. Ao ver, era idêntico as minhas visões e vagas lembranças, mas só não havia cabeça e era estranho. Contei tudo ao Darllington, agradeci, quando saía dali o garoto segurou-me pelas mãos e roubou um beijo, algo quente e ardente, doce e meigo. Quando abri os olhos, Darllington, com os olhos apaixonados e suaves, fazia-me um pedido. Queria que eu esquecesse toda essa história acontecida e namorássemos.  Calado, me retirei antes que alguém pudesse nos pegar naquela situação.
  Ainda em choque, ao chegar a minha residência, liguei ao Darllington e o convidei a vir durante a noite para termos uma conversa. Não queria desapontá-lo, pois seu beijo foi algo tão doce e cheio de ternura, merecia um pouco de afeto. Às oito e meia, ele chega, lindo, alto, com os olhos negros como a noite, um perfeito namoradinho. Segurava nas mãos uma pizza, deu um sorriso, que me derreteu. Mandei-o entrar, conversamos por horas, comemos a pizza que trouxera, bebemos um vinho, fumamos uns cigarros. Em dado momento, um silencio ecoa na sala, fixei meus olhos aos dele, levantei-me. Fui despindo-me das roupas e totalmente desnudo, entreguei-me ao Darllington ali mesmo no sofá, não era só sexo, sacanagem e putaria. O garoto dava todo carinho e respeito, sem uma grande performance sexual, uma trepada monótona, porém ele era lindo, cheiroso e dono de um corpo másculo. Mas o sexo em si, não era dos melhores. Não chupei seu pau e outras sacanagens que gostava de fazer, tudo se baseava em beijo, abraços e uma penetração calma. Darllington era o segundo cara a me comer e ao contrário do primeiro, que nem sei quem fora, sentia-me vazio. Transamos quatro vezes, com o passar das transas me entediei, o deixei e disse que não queria mais.
  Voltei a minha busca ao homem malvado e estuprador, meu desejo só aumentava, estava mais puta a cada dia. Chequei com os meus pais o dia em que voltavam de Portugal, por sorte teria mais duas semanas para agir. Liguei para Brenda e combinei que realizaríamos outra festa com a seguinte observação, todos que estavam na anterior deveriam comparecer. Divulguei o evento na escola. Convidei o Darllington, no entanto recusou-se, pois sua magoa comigo ainda era grande, confesso que fiquei triste com tal recusa, enxuguei as lágrimas e segui em frente. Ao sair da escola fui ao shopping , queria comprar uma roupa nova e bonita, depois de escolhida, segui a uma lojinha de roupas intimas, adentrei em uma que chamara minha atenção, compra realizada, esperei a atendente recolher tudo e por em uma sacola. A moça demora um pouco, meus olhos começam a percorrer a loja e em uma surpresa do destino, vejo uma propaganda de peças intimas para homens, era um modelo com um corpo de descrições parecidas as da minha visão, andava sempre com retrato falado e improvisado que o Darllington desenhou, fiquei transtornado, o tipo físico era exatamente igual e pela primeira vez pude observar o rosto, uma face de traços fortes, olhos azuis, loiro, uma barba bem feita, ou seja, um modelo. Peguei o número da tal marca de cuecas, entrei em contato, pedi informações e indaguei se eles não teriam algum modelo para indicar-me para uma propaganda de roupas que queria fazer. Com certa recusa no inicio não queriam falar, insisti e pronunciaram o nome “Demétrio”, ao ouvir aquilo meu corpo estremeceu. Fui para casa às pressas, fucei na net, procurei todo tipo de dado que me levasse aquele deus-grego, consegui o número da agência na qual trabalhava. Pedi a Brenda que entrasse em contato e acertasse um contrato com o Demétrio. Desmarquei a festa, e numa tarde marquei com o modelo na minha casa. Preparei-me a manhã toda, peguei a roupa mais sex da minha mãe, coloquei uma calcinha que enfiada na bunda, deixava-me sentir uma puta tomando conta da situação, consegui uma peruca, uma meia vermelha, arrumei dois trombadinhas para auxiliar-me, o Dill e Mike.
  Desci e fui direto ao escritório do papai, deitei-me na sua mesa como uma vadia, um cigarro na boca, nervoso, com medo e desejo, tudo misturado, olhava para o teto e pensava estar maluco, pois não tinha certeza se realmente o Demétrio me estuprara. Ouço a campainha tocar, a tensão subiu em mim, o desejo me tornava uma puta sedenta, queria aquele pau, o corpo, a boca daquele homem. Os passos foram aproximando-se do escritório, pisadas firmes, que faziam meu corpo arrepiar, fechei os olhos e ao abrir da porta, esperava estar diante do Demétrio, porém para minha surpresa o Darllington foi quem apareceu, eu sem entender nada, perguntei a ele o que queria, ele sorriu, algo tão sinistro, não o reconhecia, seu jeito mudara, estava mais másculo, uma cara de mal. De repente, ele faz um sinal com as mãos e finalmente o Demétrio entra. Os olhei com perplexidade, os dois ao me ver todo travestido sorriam, zombavam de mim, ainda sem saber o que ocorria, chorava e saí correndo do escritório, passando pela sala pedi ao Dill e ao Mike que não deixasse ninguém sair da casa. No quarto, fiquei louco, tirei toda aquela roupa, transtornado, fiquei só com a calcinha, joguei-me no chão, me debatia no solo, gritava, como num surto as lembranças voltavam.
  Na festa, eu bebi como um louco, dançava, fumava, dei a entender que era gay. Sem controle das ações, pedi ao DJ que parasse o som, pois faria um discurso, em uma fala sacana disse a todos para tirarem a roupa, porque queria ver uma orgia, queria ver corpos se fundindo, eu queria sexo. Eu gritava, ordenava às pessoas que fodessem, aos poucos eu vi minha casa sendo transformada numa suruba, era gente transando em todos os cantos da casa. Tirei a roupa também, no entanto corri para o quarto, em seguida dois jovens vieram atrás, com a vista embaçada, não dava para reconhecer totalmente um deles, porém reconheci o Darllington, entraram no quarto, tentei expulsá-los, pois queria dormir. Darllington me deu um tapa derrubando meu corpo ao chão. Juntaram-me e levando-me até a banheira, Darllington, violento, pegava meus braços com tanta brutalidade, eu sem reação e forças, falava apenas que me deixassem em paz, ouvia aquele traidor dizendo ao outro para segurar-me e abrir as minhas pernas. Demétrio, esse era o outro, este me continha com os braços, tapava minha boca, enquanto o dissimulado vinha em mim como um cavalo, possuía meu cu sem dó, meteu tão forte,  pensei que ia morrer. Sufocado, sem poder gritar, meu rabo era rasgado, ouvia sorrisos do sínico, o tesão dele era evidente, porque adorava meter bem fundo, seu vai-vem era tão acelerado, que seus pingos de suor, pareciam uma chuva a cair em mim.
  Demétrio não me comeu, apenas ajudou a proceder o estupro,  Darllington era insaciável, volta e meia tirava o pau e mostrava o buraco ao comparsa, eu sentia um vago, meu cu inteiro aberto, não queria fechar. Aquele garoto queria me acabar, eu o vi pegar um creme qualquer, passou por toda mão e mandou Demétrio me posicionar de quatro e mais aberto ainda, Senti seus dedos no meu rego, metia um por um, à medida que aumentava, dava piscadas de dor, era uma tortura, mordia meu corpo, batia com força. Chorava, meu cu virgem, estava sendo arrombado. Seus dedos grossos rasgavam as minhas pregas, de tanto forçar, enfiou a mão, me contorcia como louco, o sangue foi inevitável, mais uma vez o sentimento de morte me veio a cabeça, o grito sufocado pelas mãos de Demétrio era angustiante, Darllington ao ver meu sangue sorriu, olhou para o cúmplice e socou, sua mão no meu cu, alargava tudo por dentro. Demétrio pediu que parasse e quando tirou a mão do meu cu, uma flor vermelha e tufada se formou, o maníaco sorria e dizia que a dor iria passar, pediu a Demétiro que mijasse na direção dou buraco, enquanto eu chupava o pau dele. Com medo o garoto acabou mijando, ardeu tanto, que chupei o pau de Darllington como forma de amenizar o sofrimento, o comparsa saiu, ficou eu e o Darllington, o mesmo me beijou e disse que iria gozar na minha boca, o pau dele ficou vermelho, senti na minha garganta uma enchente de porra, depois de um tapinha, ele correu. Arrastando-me pelo chão e agonizando de dor, não sei como, cheguei à sala, quando pensei estar livre dos dois, Demétrio volta abre minha boca e faz-me engolir uma pílula.
  Em êxtase e recordado de tudo, do chão levantei, a falsidade de Darllington repugnava meu ser, como alguém podia ser tão dissimulado? Duas caras? Num ato impensado, fui ao quarto do meu pai, vasculhei tudo, até achar sua coleção de armas, peguei quatro. Procurei nas coisas da minha mãe, o salto mais alto que tivesse, os calcei. Pois queria ser me sentir uma puta, ao descer as escadas, uma vadia. Sim, ao descer aqueles degraus, uma puta, vadia, vagabunda tomou conta do meu juízo, minhas intenções não eram boas, uma menina má surgia das escadas. Entreguei duas das armas ao Dill e o Mike, os alertei que não hesitassem em usá-las caso algo saísse errado, nem eu me reconhecia.
  Os dois ainda no escritório me viam como um ser estranho e perturbado, pedi ao Demétrio que levantasse, ficamos frente a frente com os olhares fixos um no outro, lhe dei um tapa,o chamei de canalha, aproveitador, porém o liberei e disse para sumir dali. Agora era eu e o Darllington, o Dill e o Mike também estavam posicionados, o estuprador era aquele que jurou amor, carinho e respeito. Cobrei explicações e ele pedia apenas perdão e que realmente gostava de mim, puxei minha arma, apontei a ele, assustado implorava para não tomar uma atitude daquela. Não queria matá-lo, assustá-lo apenas, peguei uma segunda arma e disse ao Darllington que a segurasse, o garoto estava morrendo de medo, confuso e com certeza me achando maluco, realmente estava. Fantasias perversas e alucinógenas, tomaram conta do meu pensamento, ele recuou e disse que não pegaria a arma, disparei contra a parede bem ao seu lado, feito uma criança com pavor do bicho papão, gritou e chorou, com receio veio em direção a arma e a pegou de minhas mãos.
  Queria vê-lo sem aquelas roupas, ordenei e o garoto foi despindo-se aterrorizado, a tensão e o medo da morte o fizera um inocente cordeiro, sentei-me na cadeira do meu pai, mandei que ele dançasse, bem sensual, oferecendo seu corpo, com cara de quem estava louco de desejo. Darllington, era um cara lindo, analisava seu físico com mais precisão, apesar de já conhecer tudo aquilo, a situação era outra, tudo tinha mudado. O macho dançava, exibia-se em movimento eróticos, desejava deitar-me sobre aquele homem e transar como uma vagabunda, queria possuí-lo. Pedi que parasse, subi a mesa com o olhar bem safado, tirei a calcinha, fui abrindo as pernas deixando o cuzinho à mostra, num sorriso dissimulado falei que era hora dele me matar de prazer, numa fala bem cachorra pedi que ele me fodesse com a arma que segurava, recusou-se, como um maníaco, disse a ele, que era isso ou ele morreria, se não fizesse tudo o que mandava, sairia daquela casa morto. Dill e Mike o seguraram e o colocaram em frente as minhas entranhas, com as armas apontadas a sua cabeça, ele dava inicio ao ato, para reforçar apontei a minha arma também, devagar ele metia o acessório. Porém, pedi mais força, queria dor, a mesma dor que me fizera sentir naquela noite. Acho que aquilo o excitou e os movimentos aceleravam, a dor ia rasgando meu rego, gemia como uma puta. Exigia para ir mais fundo, eu estava possuído, no ápice do meu prazer, olhei para o Darllington senti um medo vindo dele, falei a ele que efetuasse o disparo, os seus olhos expressaram tristeza, três armas apontadas na cabeça e uma ele socava no meu cu, e em meio aquilo tão insano e louco, via um homem cheio de pavor, queria vingança, queria que ele se sentisse mal, mais uma vez ordenei que disparasse dentro do meu buraco, Darllington, não queria, e novamente alertei que o mataria, ou eu, ou ele. Fechou os olhos, em um movimento lento, foi puxando o gatilho e quando estava puxado totalmente no ponto de me matar, ele chorando, em vez de um disparo ouviu um silêncio, eu em um sorriso satânico, dava gargalhadas da tal cena, antes de entregar a arma a ele, a descarreguei, estava totalmente sem balas, eu pegeui o objeto de suas mãos, recolhi tudo e pedi ao Dill e o Mike que saíssem queria ficar a sós com o Darllington.
  A piedade partia de mim, em vê-lo tão indefeso e apesar do que tinha feito, o perdoei. Segurei suas mãos, o abracei e o acalmei, enxuguei suas lágrimas, me apaixonara por um estuprador, mas Darllington, em outros momentos mostrou-se tão dócil, ficamos abraçados e em silêncio por minutos, depois fixamos nossos rostos, com arrependimento estampado nas palavras pediu perdão e disse que me amava apesar do quase crime, numa surpresa, o Darllington explicou que foi por dinheiro que fizera, estranhei, supliquei para que me revelasse, com insistência disse foi a mando da falsa amiga Brenda, por inveja da boa vida que eu levava.
  Depois de nos acertarmos, nossos corpos foram se encontrando, seus braços foram me envolvendo, Darllington era uma muralha de forte, confortava-me em tal homem. Fomos tomados pelo tesão, suas as mãos escorrias pela minha bunda com pegadas firmes, meus gemidos demonstravam a minha entrega, meu ser era dele naquele momento. O macho sentou-me na mesa e com beijos ardentes, levava-me ao êxtase, seu pênis procurava meu cuzinho, eu me abria ao máximo, queria aquele tronco inteiro em minhas cavidades. Darllington, parecia quebrar meus ossos com tantos abraços, aquele corpo pesado, não deixava abrir os olhos de tanto tesão. Finalmente, senti o pau ir alargando minha caverninha, nossa transa era violenta, estocadas fortes,gritos e gemidos. Dois homens e um desejo, meu cu apertava aquele cassete grosso, Darllington podia ter me enganado e agido de má fé comigo, mas agora ele me recompensa com um pau, me fodia como uma vadia, chupava meu cu, que vermelho, só queria saber de ser arrombado. Tudo ficou mais tesudo, aceleramos a transa, a o vai-vem me repartia ao meio, aquele pau tava indo tão fundo,. Eu estava como uma cachorra, eu queria apenas pau, não queria parar. Pararíamos, quando nossos corpos estivessem acabados de tanto foder. Darllington, anunciou o gozo,e as vibradas dentro meu pareciam uma avalanche, mas seis estouradas de gozo e um homem maravilhoso a me beijar.
  Naquela tarde emendamos a noite fodemos em infinitas horas, meu corpo fraco junto ao dele mergulhara em uma banheira que antes servia de cenário para um estupro, agora era onde dois corpos apaixonados repousavam depois do sexo. Viramos amantes, transavamos aonde desse, no carro, banheiro de restaurante, na rua durante a madrugada, nosso amor era pura tara. Porém, faltava algo para me fazer feliz, uma vingança. Procurei novamente o Dill e o Mike, os contratei para que estuprasse Brenda, aquela “Judas”, fingida, que sem motivos me traiu. Pensou que iria me derrotar, no entanto fez com que eu encontrasse meu amor eterno. Os dois garotos fizeram como combinado e me mandaram o vídeo do estupro, eu sorria daquela vaca sendo torturada, senti tesão naquilo e quem poderia matar o meu fogo era o Darllington, o procurei e mais uma vez estávamos ali servindo de cobertor um ao outro, transando, fundidos e apaixonados.

Apaixonado por um estuprador

ola pessoal,vou continua o relato desse acontecimento,para voces.
     como ja havia dito meu padrasto estava bebendo em casa,e seu irmão geraldo estava com ele,e seu amigo de trabalho junior.
   ja era 23:00hrs,da noite,eles ja estavam todos enbriagados,minha ainda estava cuidando da sua irmã,
   eu tinha acado de chegar em casa quando me deparo com aquela cena os tres machos que fuderam estavam ali todos juntos,então para o quarto de minha mãe,coloquei meu velho short de lycra apertado e curto,como ja havia dito eu era um pouco gordinho e tinha bunda larga,ai  vestir uma blusa de malhar branca não tão grande,para não cobri minha bunda.
   passei por eles para lavar os pratos,ja tinha os 10 minutos que estava lavando os pratos,e escutando a voz deles na sala,e o som tocando,quando derepente alguem encosta em mim por tras era o geraldo,me chamando cuzão gostoso,e foi no banheiro que fica proxima a pia de lavar,nosso banheiro não tinha porta era apenas um plastico azul cobrindo.
   então geraldo diz,ei cuzão vem aqui,eu olho para tras e vou com pouco de medo de alguem nos ver,geraldo continua chamando vem,vem logo,quando vou ate lar,geraldo esta com seu pau de fora tinha terminado de mijar,e me mandar punhetar ele,ai obedeço e começo no vai e vem,geraldo aperta minha bunda dizendo cu grande voce tem deveria ser era mulher sabia.seu cacete ja estava duro,ai ele diz coloca as mãos no sanitario e empina o rabo,digo a ele que não pois alguem poderia aparecer,mas geraldo respondi que não vai vir ninguem por que ele tinha avisado que iria no banheiro por que estava com dor na barriga.
    isso me alivio então fiz o que ele pediu e logo foi melando meu cuzinho,e esfregando seu pau de cima para baixo,e acerto meu cuzinho que foi logo engolindo seu pau,geraldo logo começou a fuder meu rabo com força e rapido,parecia que queria termina logo,eu digo a ele devagar seu jumento ta me rasgando todo.ai foi que ele meteu mas rapido dizendo toma no teu cu tomar aiiiii to gozandoooo.
   e senti seu leite quente dentro de mim que logo puxou o pau para fora lavou,me deu uma tapa na bunda disse gostosa e saiu,eu me limpei me vestir e fui me deitar,quando passo na sala,geraldo não tava mas com eles somente junior e meu padrasto,fico no quarto que da minha mãe,adormeço quando acordo e com uma mão me apertando na bunda era junior me chamando para ir atras do meu padrasto que saiu para mas bebida e não voltou ja era 04:30hrs da manhã,eu me levento e digo vamos atrs dele,e junior respondi que primeiro quer ficar atras de mim,eu digo depois,mas junior diz agora que eu ja tou duro olhar,e saca seu pau fora e balançar,e diz chupar vai.
 então começo a chupar bem gostoso,quando junior diz vira esse cu pra ca,ele me colocar de quatro arreganhado na cama dar uma cuspida no meu cu,e logo vai empurrando sua vara,que logo entra pois ja estava abertinho e melado,juniro começar a meter com força me chamando  de puta rabuda gostosa,o cuzinho gostoso,eu so gemia com aquele cacete detro de mim mete,vai mete,junior me dava tapa na bunda que ardia muito dizendo tomar sua puta.então ele se deitar e pede para eu ficar por cima de seu pau duro,e subo em cima dele de costa para ele,e galopo como se estivesse num cavalo subindo e descendo.junior diz aiii continua que eu vou gozar aaiiii tomar sua puta leite no rabo hummmm.e aperta minha bunda.depois agente se levantar ele me dar um beijo e diz acho que vou mora perto de voce menina rabuda para ti comer todo os dias.so digo a ele que adoraria.juniro se lavar e sair.eu fiquei com o rabo todo ardido e melado pingando leite pois ja machos teriam gozado em mim.
    com 15 minutos depois meu padrasto aparece,eu bem ligeiro me visto não deu nem tempo de se lavar,meu padrasto vem ate a mim e pergunta pelo junior seu amigo.
 respondo que ele teria ido atras do senhor,meu padrasto diz ah então deixar que ele vlote não vou atras dele não,e bom que ele tenha ido embora,por que agora vou fazer sexo vem aqui minha menina,ele me beijar a vai ate o guarda roupas e tira um vestido preto da minha mãe e diz vestir isso ai agora vai,nõa resistir e vestir bem rapido,depois ele pegar uma calcinha e diz que tenho vestir tambem,ai vestir era vermelha e logo quando vestir a calcinha entrou logo no meu rego.meu padrasto estava muito bebado,fedair a bebida um cheiro muito forte,digo para ele tomar um banho.
 mas ele que não que eu estava muito gostosa parecendo uma puta e que queria era me fuder e desce seu short ate o chão,fica nu,vem pra cia de mim me beijando eu pego no seu pau com duas mãos começo alisar no vai e vem.ele me coloca de costas e começar a pinar no meu rabo,ele levantar meu vestido dar uma tapa na minha bunda,rasgar a calcinha de mim,que levo um susto e digo aii,que violencia e essa,ele diz cala a boca viado vira esse cu,me deitar na cama de bunda pra cima,dar outra tapa em mim,e diz vou ti comer cuzudo,ele fica agachado por cima de mim,cuspi na mão e passa no pau vira o pau pro meu rabo e empurra que ja estava cheio de gala dos outros
  logo desliza para dentro,ele então pergunta entrou tão rapido por que em sua bicha.respondi porque voce ja tinha melado seu pau seu cavalo anda mete logo vai.ele ai começar a meter seu pau inteiro em mim,nossa como era bom aquele mega cacete dentro de mim,e foi o meu primeiro.ele mete com força e bem rapido,que sinto o leite que tava dentro saindo,meu padrasto diz que melado e esse em puta.eu so dizia mete vai mete tudo CAVALÃO,ele ficava louco,me comeu de lado por cima de frente e de costas de novo quase quarenta minutos de sexo anal,ja tava bem fudido eu,quando ele gozar dentro de mim dizendo bebe leite quente cuzão,aiiii to gozando tomar.eu digo gozar meu cavalo aaii  goze,mexe mais vai.ele cai suado na cama do meu lado,e adormece eu tambem
 esquecemos a porta que estava so encostada minha chegar e vai ate o quarto e nos ver nus dormindo,eu de bunda pra cima e meu padrastro com a perna por cima de mim e sua roal grande e mole encostando na minha bunda.ela so olhar não diz nada sai e depois voltar.e me chamar para conversa.
     se gostaram comentem depois digo o final na proxima...

MEU PADRASTRO CAVALO ME FUDEU 3 (REAL) O FLAGRA

Sempre fui um gay muito discreto, tanto que aos 19anos ainda era um virgem e nunca havia me relacionado nem mesmo com mulheres. Era tudo muito estranho para meus pais. Porém nessa época, minha mãe vivia um drama, porque achava que meu pai a traia, ele já não a procurava como mulher, o sexo era menos freqüente, a relação esfriava a cada dia. Na escola tinha poucos amigos, apenas o Jammil e o Léo, os dois eram heteros e não me atraiam sexualmente, tudo não passava de amizade. Certa tarde fui à casa do Léo, seu bairro era famoso por haver um cabaré só de travestis, segundo os comentários eram as bonecas mais bonitas da cidade e no exato momento que iria entrar na casa do Léo avisto meu pai saindo do tal cabaré, fiquei perplexo com tal cena: “Meu pai era chegado a uma mulher banana”. Fiquei com raiva e decidi que ia desmascará-lo. Contei tudo ao Léo, disse para ele observar o prostíbulo e avisar-me quando meu pai aparecesse por lá. Numa tarde Léo me liga e fala que o velho safado adentrava o lugar. Saí correndo, peguei uma máquina fotográfica, passei pela casa do Léo que me acompanhou, entrei na “casa de boneca” e disse que eu e meu amigo estávamos interessados em fazer um programinha com uma das travestis. A cafetina nos indicou Tammy, um belo travesti, branca, bunda impinadinha, boca carnuda, mas me deu um nojo daquele ser. Fomos ao quarto da quase menina, ela se deitou. Eu a olhei fixamente nos olhos e mostrei certa quantia, seus olhos brilharam, mas alertei que só levaria a grana se me informasse em qual quarto certo papai safado estava, ela hesitou um pouco, mas concordou, pedi então, que conseguisse uma copia da chave do quarto, a boneca era esperta e foi fácil, seguimos ao quarto, dei a máquina ao Léo e o falei que assim que entrássemos, tirasse o maior número de fotos possíveis, abri a porta bem devagar e avistei meu pau dando o cu para a travesti, ele gemia feito uma puta, pedia a boneca que o fodesse mais forte. Com os olhos fechados de tesão, espantou-se com os flashes e quando me viu. Num rápido movimento levantou-se da posição que estava, apenas olhava-me. Eu e o Léo corremos dali, e num estado de choque fui para casa do meu amigo. À noite fui para casa, meu pai esperava apreensivo, me levou ao seu escritório e disse que tínhamos que conversar, eu imóvel apenas ouvia seu discurso de desespero, implorou, faria tudo que eu queria. Então, disse a ele que negociaríamos esse tal segredo, pedi um quantia de dois mil reais. O papai revoltado resmungou e perguntou o porquê de tanta grana, em breve ele saberia. Certa noite, como prometido, o assustado e medroso papai pagava pelo meu silêncio e para ele tudo havia se resolvido. Papai não sabia que seu filho gostava de pau e queria dar o cuzinho e em uma tarde o desejo de ser comido era exaltante, meu cu estava quente, suadinho e fome de pica. Liguei para meu pai e disse que queria encontrá-lo em determinado lugar, um galpão abandonado, onde gays e lésbicas faziam de motel. Já estava lá quando meu pai chegou, assustado perguntava o que havia acontecido, disse a ele que tinha feito copias da sua sacanagem com a travesti, mas o acalmei dizendo-o que não era o único a guardar um segredo, eu também guardava um, nesse momento três rapazes entram no galpão, garotos altos, bonitos e o melhor de tudo estavam prontos para satisfazer minhas fantasias. Papai estranha e pergunta o que significava aquilo, o respondi salientando que os três machos seriam meus brinquedinhos, tudo parecia ficar mais complicado na cabeça do meu pai, ele tentou fugir, mas os meus gatões o impediram, então o avisei que seria melhor obedecer, pois não tinha escolha e eu sabia um segredo que podia acabar com ele, caminhei em sua direção, o puxei para perto, seus olhos demonstravam todo medo que devia estar sentindo, fixei nele, passei a mão no seu rosto e com uma voz safada disse para que tirasse minha roupa, chocado, ele não sabia o que argumentar, peguei sua mão e novamente falei para que tirasse minha roupa. Com medo e surpresa efetuou o ato, estava despido, depois pedi aos garotões que amarrassem meu pai e abaixassem suas calças, o colocaram numa cadeira e fizeram tudo o que ordenava sentando-o em uma cadeia de onde não podia se mexer, a me ver nu e rodeado de machos, acho que já entendia o que se passava. Aproximei-me dos garotões fortes e gostosos que faziam meu cu piscar, cheguei ao mais bonito, o mais cavalo de todos, o beijei e com a mão amassei sua mala por cima da calça, meu pai abismado, se via perturbado, beijava aquele homem com vontade, sentia seus músculos ao me abraçar como se fosse quebrar todos os meus ossinhos.Me voltei ao papai questionando se havia gostado do beijo, ele curvou a cabeça ao lado e fechou os olhos, pedi para que me olhasse sem medo, agachei um pouco, oferecendo o cu para o macho gostoso e ele veio por trás e enfiou o dedo mini-arrombador, entrou rasgando no meu buraquinho, que contraía-se a cada deda, eu gemia como uma cadela, dava gritinhos de prazer, os outros dois garotos por enquanto só olhavam minha atuação. Falei a eles para unirem-se a mim e seu companheiro, aqueles grandões vindo em minha direção enchia-me de fogo no cu, os três começaram uma sessão de beijos, amassos, tapas na bundinha, me encontrava perdido em meio a tantos gostosos, meu buraquinho, sentia dedas fortes que me levavam a gemer alto. Meu pai lutava para não ver aquilo, mas seus olhos cederam, minha expressão era toda safada, queria ser fodido, arrombado e a presença do meu pai era excitante demais. Os machos ficaram pelados e seus paus estavam gigantes a mostra, me pegaram pelo cabelo e jogaram meu corpo ao chão, senti medo do que podiam fazer, porém meu cu queria pau, muito pau. Eles brincavam, com seus dedos em mim, fiquei bem aberto, o cu tava a mostra, doía muito sentir aquilo, um deles resolveu tapar minha boca, aquele pedaço de carne veio rasgando minha garganta, nunca havia pagado um boquete, a rola tinha um gosto azedo, porém chupava como uma cachorra, meu tesão no rabo só aumentava, enquanto os outros dois fodiam-me com o dedo, porém aquilo foi perdendo a graça quando senti a necessidade de algo mais grosso, sei que iriam me rasgar, mas tinha que dar naquele momento, sem medo. Já havia até esquecido do meu pai, porém para minha surpresa meu pai gritou dizendo que desse logo meu cu de uma vez, pois queria ver sangue correr entre minhas pernas, um dos macho mandou eu deitar em cima dele, como uma cachorra obediente cumpri tal ato, depois veio outro e chegou por detrás beijando minhas costas, mandando eu chupar o pau do terceiro, meu pai gritava para meter duas picas de uma vez, eu tentei dizer que não, que eu era virgem, mas sem efeito, os dois excitaram-se cada vez mais e a seco iam metendo os dois paus sem dó, eu gritei muito, a dor era rasgante e o terceiro calou-me com o pau, meu pai sorria, já excitado, dizia para eles meterem mais fundo. Nunca pensei em dar meu buraquinho para dois paus ao mesmo tempo e ainda perdendo o cabaço. Não usaram nenhum um tipo de lubrificante e lá dentro parecia que eu tava pegando fogo, sentia tudo rasgado, chorei, com o pau do terceiro na boca para servir de consolo. Pareciam animais, o mais dócil era o que eu chupava a pica, alisava meu rosto e enxugava minhas lágrimas, meu pai tava adorando que acabou implorando para ser desamarrado, pois queria brincar também, um dos dois que me comiam, o soltou o jogou no chão e mandou o papai chupar o pau dele pra sentir o gosto do meu cu, ele já era experiente, chupava até engasgar o outro que me comia foi mais atrás, quando percebi papai dava para os dois sem chorar, fiquei com o terceiro que mais carinhoso comeu meu cu que ainda ardendo cedeu ao pau, era grosso, mas ele metia com carinho, senti seus movimentos ficarem mais rápidos, iria gozar, apertou meu corpo com seus fortes braços e encheu meu cu de porra, ficamos parados por alguns segundos, ele me olhou e beijou minha boca. Meu pai ainda dava o cu aos perversos, mas ao contrário de mim seu cu cabia até três paus se quisesse. Sentia tudo ardido, sangue e gala escorrendo, o terceiro macho me ajudou a levantar. Saí dali deixando meu pai com aqueles quase estupradores, seus gritos e gemido me incomodavam. Na estrada o garoto apresentou-se um verdadeiro Lorde levou-me para sua casa, ajudou-me a banhar, jantamos e eu o agradeci, passamos a nos conhecer melhor e acabamos tendo um caso, era um homem perfeito, bonito e carinhoso, fazíamos amor como ninguém, quando me possuía meu corpo estremecia de tesão, namoramos por um bom tempo. Meu pai depois daquele dia separou-se da minha mãe e desde então mora com um carinha mais novo que uma vez ou outra o espanca com socos e ponta pés, minha mãe casou de novo, mas nunca soube do segredo do meu pai.

Um pai safado e um filho virgem.

 
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